POLÍCIA
Polícia Civil incinera uma tonelada de entorpecentes em Cáceres
POLÍCIA
Com a destruição da droga, pela primeira vez na história, a 1ª Delegacia de Polícia de Cáceres incinerou todos os entorpecentes contidos em depósito. Já a Defron incinerou cerca de 850 quilos de material entorpecente oriundo de apreensões e trabalhos investigativos realizados pela unidade.
A ação de minimização de riscos com a destruição da droga possível graças à parceria com a 4° Vara Criminal, o Ministério Público e a Perícia Oficial Técnica (Politec).
No depósito da 1ª Delegacia de Cáceres, havia lacres de apreensões do ano de 1996 e que ainda aguardavam para ser destruídos. Com a ajuda dos peritos da Politec foi realizada uma perícia em que todo o material com lacre rompido, apagado ou que já tinha perdido suas propriedades foram reexaminados e relacrados.
Após essa ação por parte da Politec foi representado junto a 4ª vara criminal pela incineração desse material entorpecente como política de compliance. Ante o parecer favorável do Ministério Público e do deferimento da decisão chegamos ao dia
Para o delegado Regional de Cáceres, Higo Rafael Ferreira, diante de todo contexto vivenciado na fronteira a integração com a Defron e as demais força de segurança é de extrema importância para o fortalecimento institucional e combate qualificado da criminalidade.
“Esse é um feito histórico da Polícia Civil de Cáceres o que demonstra o compromisso de todos os servidores envolvidos nessa política de minimização de riscos. Agradecemos o apoio de todos os parceiros envolvidos nessa ação exitosa e reafirmamos o compromisso com a população de toda região no melhoramento dos trabalhos investigativos e na qualidade do atendimento ao público”, disse o Regional.

Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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