POLITÍCA NACIONAL
Comissão debate projeto da PRF para melhorar atendimento a autistas
POLITÍCA NACIONAL
A Subcomissão Especial do Transtorno do Espectro Autista da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta terça-feira (22) para debater o projeto “PRF amiga dos Autistas”.
A iniciativa buscar qualificação os policiais rodoviários federais para lidar com colegas que tenham pessoas com diagnóstico de autismo na família, além de prepará-los para fazer uma abordagem mais humanizada nas rodovias de todo o País.
O debate foi proposto pelos deputados Dra. Alessandra Haber (MDB-PA), Iza Arruda (MDB-PE), Diego Garcia (Republicanos-PR), Eduardo Velloso (União-AC), Rafael Simoes (União-MG) e Augusto Puppio (MDB-AP).
A presidente da subcomissão informa que há 154 projetos de lei em tramitação na Câmara sobre Transtorno de Espectro Autista. “Deste total, 26 se encontram na Comissão de Saúde”, detalha.
“Assim, é de fundamental importância trazer subsídios para essa discussão, não apenas para propor medidas ainda não contempladas, mas também acelerar a tramitação desses projetos de lei para que mais rapidamente se transformem em medidas efetivas a essas pessoas”, afirma Alessandra Haber.
Foram convidados para a audiência, entre outros:
– o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando;
– o responsável pelo projeto PRF Amiga dos Autistas da PRF, Fernando Cotta;
– o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Tácio Melo;
– superintendentes regionais da PRF.
A audiência será realizada a partir das 17 horas, em local a definir.
Da Redação – ND
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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