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Comissões elegem hoje seus presidentes; confira os nomes dos candidatos indicados pelos partidos

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Billy Boss/Câmara dos Deputados
Reunião da CCJ no ano passado
Reunião de comissão no ano passado

As 25 comissões permanentes da Câmara dos Deputados elegem seus presidentes nesta quarta-feira (27) e vão retomar agora seus trabalhos. A eleição ocorre com atraso neste ano em razão das trocas de partido ocorridas até o último dia 1º (janela partidária), que afetam a indicação dos integrantes dos colegiados.

A maioria dos partidos já indicou os nomes dos presidentes. Candidatos avulsos podem concorrer, desde que sejam do mesmo partido ao qual a comissão foi destinada, pelo critério da proporcionalidade partidária. Confira a lista dos indicados.

União
– Constituição e Justiça e de Cidadania: Arthur Oliveira Maia (BA)
– Minas e Energia: Fabio Schiochet (SC)
– Educação: Kim Kataguiri (SP)
– Esporte: Delegado Pablo (AM)

PT
– Cultura: Professora Rosa Neide (MT)
– Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia: João Daniel (SE)
– Legislação Participativa: Pedro Uczai (SC)

PP
– Seguridade Social e Família: Pinheirinho (MG)
– Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável: Covatti Filho (RS)

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PSD
– Finanças e Tributação: Marco Bertaioli (SP)
– Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços: Sidney Leite (AM)

MDB (ainda sem indicação do partido)
– Desenvolvimento Urbano
– Viação e Transportes

PSB
– Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática: Milton Coelho (PE)
– Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa: Denis Bezerra (CE)

PL
– Agricultura, Pecuária, Abastecimento, Desenvolvimento Rural: Giacobo (PR)
– Defesa dos Direitos da Mulher: Policial Katia Sastre (SP)

Republicanos
– Defesa do Consumidor: Silvio Costa Filho (PE)

PSDB
– Relações Exteriores e de Defesa Nacional: Pedro Vilela (AL)

PDT
– Trabalho, Administração e Serviço Público: Leônidas Cristino (CE)

Podemos (ainda sem indicação do partido)
– Turismo

Solidariedade
– Fiscalização Financeira e Controle: Paulinho da Força (SP)

PSC
– Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: Aluisio Mendes (MA)

PCdoB
– Direitos Humanos e Minorias: Orlando Silva (SP)

Patriota (ainda sem indicação do partido)
– Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência

Da Redação/WS

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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