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Leis denominam estruturas em rodovias federais no estado de SP

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou sem vetos leis que dão nome a estruturas instaladas em duas rodovias federais no estado de São Paulo. Os textos foram publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira (23).

A Lei 14.928/24 denomina “Vicente Vitagliano” o viaduto localizado no km 72,8 da Rodovia Transbrasiliana (BR-153), em São José do Rio Preto (SP). A iniciativa é oriunda do Projeto de Lei 768/19, do ex-deputado Geninho Zuliani (SP), aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Em 2016, explicou Geninho Zuliani, a família de Vicente Vitagliano, empresário do setor do café falecido em 1972, doou à cidade de São José do Rio Preto cerca de 33 mil metros quadrados de terras, facilitando a construção daquele viaduto.

Já a Lei 14.931/24 denomina “Bruno Santos Bacci” a passarela de pedestres no km 30,2 da Rodovia Fernão Dias (BR-381), em Atibaia (SP). A medida decorre do Projeto de Lei 2562/15, apresentado pelo ex-deputado Vanderlei Macris (SP), e também aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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Ao apresentar a homenagem, Vanderlei Macris lembrou que Bruno Santos Bacci morreu aos 13 anos, em 2002, ao ser atropelado por um carro quando tentava atravessar a rodovia no local onde hoje está instalada a passarela de pedestres.

Da Reportagem/RM
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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