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Diante de surto de Influenza, Mauro diz que UBS é responsabilidade das prefeituras: “Cada um no seu quadrado”

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Diante do surto de gripe, causado pelo vírus Influenza, e vídeos mostrando lotações em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs), o governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que a saúde básica é de responsabilidade dos municípios, e não do Governo do Estado.

“Unidade Básica de Saúde é uma responsabilidade das prefeituras. Cada um no seu quadrado”, declarou o governador. Segundo Mauro, o que compete ao Governo do Estado é a distribuição de vacinas para a gripe, e isso foi feito, inclusive com campanha para aumentar a cobertura de imunização.

“Vacina tem, vacina chega do Ministério, nós alocamos nas unidades, distribuímos vacinas, o governo fez uma campanha forte no ano passado para aumentar o índice de vacinação, alguns municípios desempenharam bem, outros não tão bem assim, mas o governo sempre que pode está incentivando para que os municípios cumpram esse papel de aumentar a cobertura vacinal, inclusive o ‘Imuniza MT’ neste ano tem em seu monitoramento não só duas vacinas, que era Covid e Influenza, mas o conjunto de 10 ou 12 vacinas que vamos estar incentivando e estimulando que os municípios façam a aplicação”, completou Mauro.

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No último dia 28 de dezembro, o secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo afirmou que o estado de Mato Grosso vive, ao mesmo tempo, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) com a ameaça da chegada da ômicron, colapso da rede básica de saúde e das farmácias pela gripe (Influenza), inclusive com casos de H3N2, e aumento dos casos de dengue.

Em outubro, o Governo de Mato Grosso anunciou que premiaria os municípios que vacinaram mais de 90% da população contra a Covid-19 e 80% contra influenza. A premiação, somada em R$ 2 milhões, era a primeira do programa Imuniza Mais MT, iniciativa lançado em setembro para incentivar a imunização. 

FONTE/ REPOST: Isabela Mercuri – Olhar Direto/ Do local – Max Aguiar 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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