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Senac alega que sede em Cuiabá pode cair e processa construtora

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) entrou na justiça pedindo que a construtora que executou as obras de sua sede administrativa de Mato Grosso, localizada em Cuiabá, promova “adequações” no imóvel, que corre o risco de “cair”.

De acordo com o processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Senac pretendia instalar um sistema fotovoltaico (energia solar) na sede administrativa, localizada na av. Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá. Os representantes do órgão buscavam verificar se a estrutura física suportaria o peso das placas solares e demais dispositivos da usina energética.

Após solicitar perícias técnicas para averiguar as condições da sede administrativa, o Senac conta nos autos que se surpreendeu com os pareceres dos especialistas, que recomendaram a realização de reformas no imóvel independente da instalação do sistema fotovoltaico.

“Foram elaborados laudos técnicos recomendando a realização de Projeto de reforço das estruturas das coberturas 1 e 3 e a substituição da cobertura 2, independente de instalação de usina, ante a constatação do risco de ruína, colapso por força do vento e ausência de condições seguras de utilização”, diz trecho do pedido.

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O Senac notificou a Equilíbrio Construções e Projetos, responsável pela execução do projeto do imóvel, para realizar a reforma. A empresa, que entregou o bem em 2016, concordou em fazer as obras – mas cobrou R$ 500 mil.

O caso esta sob análise do juiz da 7ª Vara Cível de Cuiabá, Yale Sabo Mendes. Em decisão do último dia 23 de novembro, ele determinou a realização de uma perícia judicial para confirmar ou não as más condições do prédio.

“Entrementes, é inequívoca a urgência na antecipação da produção de prova pericial, seja para o deslinde da controvérsia, porquanto os documentos corroborados pela parte Autora sinalizam a existência de defeitos e vícios construtivos que podem comprometer a estrutura da edificação, como também porque eventual demora na instrução processual e a possibilidade da existência dessa falha estrutural, poderá prolongar ainda mais a adoção das providências necessárias para correção dos problemas”, determinou o juiz.

A perícia que será realizada deverá “verificar a integridade estrutural do edifício, se a propriedade foi edificada em consonância ao projeto original, apontar, caso apresente vícios, a estimativa de custo total para a execução dos eventuais reparos, e elaborar projeto de avaliação e realização de obras necessárias para reparos que se fizerem necessários”.

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O laudo técnico da perícia deverá ser apresentado em 30 dias. Após o estudo, o juiz terá mais elementos para tomar sua decisão.

FONTE/REPOST: DIEGO FREDERICI – FOLHA MAX 

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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