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Sustentabilidade no Agronegócio discute preservação da Amazônia Legal e Pantanal
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Sustentabilidade no Agronegócio, foi o tema da segunda palestra do Seminário do Agronegócio – Sistema Famato e Judiciário, realizada na manhã desta sexta-feira (1º/12), no Cenárium Rural.


Ele afirmou ainda que antes de criticar o Direito é necessário entendê-lo. “O Direito é um processo natural de normas com sanções. Não são ordens morais, religiosas e éticas. Ele está aqui para regular a vida em sociedade e quando a gente fala em direito ambiental, dentro de todo universo do sistema jurídico, eu diria que ele já nasceu velho, mas é como um porshe, que vai de 0 a 100 em 3 segundos. (…)

Ele citou ainda a questão do Pantanal e registrou que hoje vivemos um limbo desprotecionista da região. “Eu digo isso porque no âmbito do código de 2012 nós tivemos a reescritura do ponto ‘accord’ das áreas de preservação permanente, que passaram a contar na borda da calha do leito regular. Então, digamos assim, um retrocesso legislativo interessante, porque até então o ponto ‘accord’ das áreas de preservação permanente era contado a partir do ponto mais alto das enchentes ordinárias e ao mesmo tempo, o código de 2012 vem e coloca as áreas úmidas e o Pantanal inseridos nas unidades de áreas de uso restrito, que até hoje, passados 11 anos, não tem nenhuma perspectiva de normatização. Então, quando um atuando do sistema de justiça vem falar de meio ambiente ele tem que estar ciente dessas vicissitudes, especificidades da tutela ambiental, mas, acima de tudo, um jurista ambiental deve saber exatamente sobre o que ele está falando. Deve conhecer o sistema que ele milita. Não adianta estudar a norma e não conhecer todo o caráter interdisciplinar que o Direito Ambiental tem.”

O seminário é uma realização da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), com o apoio do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso, Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), Faculdade de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Escola Superior de Advocacia (ESA) e Escola Judicial do Estado de Mato Grosso do Sul (Ejud-MS).
Keila Maressa
Assessora de Comunicação
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT
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