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Funcionário de fazenda tem cabeça esmagada por carreta de trator

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O funcionário de uma fazenda, que não teve a identidade divulgada, morreu na quarta-feira (12) após ter a cabeça esmagada pela carretinha de um trator em uma propriedade rural de Santo Antônio do Leverger (a 35 km de Cuiabá).

O corpo, no entanto, só foi retirado do local no dia seguinte, na quinta-feira (13), com o apoio de uma equipe do Ciopaer de Cuiabá (Centro Integrado de Operações Aéreas).

Segundo a Polícia Civil, o acidente aconteceu na agropecuária Ribeirópolis. Para chegar ao local seriam 70 quilômetros de asfalto e 80 km de estrada de chão.

Devido às intensas chuvas, a região ficou alagada e isso dificultou a passagem em trechos não asfaltados, sendo necessário para a retirada do corpo o apoio do Ciopaer.

Conforme relatos do funcionário que pilotava o trator, ele e a vítima voltavam para a sede da fazenda. Em determinado momento, ele desceu do veículo para abrir uma porteira e, quando se virou para trás não viu mais o colega de trabalho.

A vítima, que estava sentada na parte traseira da carretinha, foi encontrada a aproximadamente 10 metros do local, já com o ferimento da parte superior da cabeça.

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A equipe do Ciopaer levou dois peritos da Politec (Perícia Oficial de Identificação Técnica) à fazenda, que realizaram os procedimentos de perícia no local.

O corpo foi transferido para o Instituto Médico Legal em Cuiabá, onde passará por exames de necropsia.

FONTE/ REPOST: LIZ BRUNETTO- MÍDIA NEWS

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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