MATO GROSSO
Cavalaria da PM realiza operação para reforçar policiamento na Baixada Cuiabana
MATO GROSSO
O Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria) da Polícia Militar deflagrou em Cuiabá, nesta terça-feira (25), a Operação Centauro. Com o reforço policial especializado, foram intensificadas as ações de segurança pública na região da Baixada Cuiabana, Orla do Porto e área Central da cidade. Em menos de 24 horas, 8 kg de entorpecente foram apreendidos.
Estão integrando a ação cerca de 30 policiais militares, 16 cavalos e viaturas da Cavalaria da PM em diversos pontos da Capital (centrais e nos bairros). O policiamento montado tem o objetivo de preservar a ordem pública, transmitir sensação de segurança à população, inibir e combater a prática delitos e outras condutas inconvenientes.
Em poucas horas, a Operação Centauro já abordou 65 pessoas e 32 veículos. Nestas ações de fiscalização e abordagem, os policiais prenderam dois homens por tráfico de drogas, com mais de 8 kg de cocaína (sete tabletes) e uma arma de fogo. A prisão dos suspeitos foi efetuada no bairro Jardim Ubirajara. Um dos homens detido confessou que guardava a grande quantidade de entorpecente em casa para uma organização criminosa.
A operação da PM segue até o fim deste mês de janeiro e conta com o apoio das equipes do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) . A Cavalaria da PM conta com o trabalho de 88 policiais que utilizam o cavalo para o policiamento ostensivo montado nas cidades de Cuiabá e Nova Mutum.
Disque -Denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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