MATO GROSSO
Força Tática apreende 102 kg de drogas e prende três suspeitos em Cuiabá
MATO GROSSO
Policiais militares da Força Tática apreenderam 102 quilos de substância análoga à maconha e prenderam em flagrante dois homens, de 28 e 35 anos, e uma mulher, de 41 anos, por tráfico ilícito de drogas e resistência, na tarde desta quinta-feira (27.01), em Cuiabá.
Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 15h30, a equipe da Força Tática estava em patrulhamento e recebeu denúncias de um homem, que informou ter visto a chegada de uma grande quantidade de entorpecentes em uma residência, no bairro Jardim Industriário I. No local, os policiais encontraram os dois suspeitos e realizaram procedimento de abordagem, sendo que um deles tentou fugir pulando os muros da residência, mas foi detido pela equipe.
Com um dos homens, foi apreendida uma sacola onde estavam cinco tabletes de substância análoga à maconha. A equipe adentrou a residência e visualizou uma suspeita tentando arremessar outros tabletes de entorpecentes para o terreno ao lado do imóvel. Ela foi detida e, no interior da casa, os policiais encontraram mais 30 tabletes da mesma substância.
Questionados sobre onde estaria o restante dos entorpecentes, os suspeitos informaram a localização das drogas escondidas em uma matagal próximo da estrada da Ponte de Ferro. A Força Tática deslocou para a região informada e encontrou mais 50 tabletes dos mesmos entorpecentes, totalizando 85 tabletes apreendidos, somando 102 quilos de drogas.
Diante dos fatos, os três suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados para à Central de Flagrantes de Cuiabá.
Disque-Denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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