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Vereador Juca do Guaraná Filho destina recurso ao Conselho Municipal de Promoção de Igualdade Racial

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Recurso oriundo de emenda impositiva foi recebido com alegria pela entidade.
Mais uma entidade será beneficiada com a destinação de recurso, oriundo de emenda impositiva, feita pelo presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Juca do Guaraná (MDB). O valor destinado é de 50 mil e será revertido na capacitação de servidores.
O Conselho Municipal de Promoção de Igualdade Racial de Cuiabá (CMPIR) é ligado a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência (SADHPD) e tem como objetivo trabalhar as políticas públicas afirmativas, principalmente no resgate da autoestima do povo negro cuiabano e no combate ao preconceito e discriminação racial.
O presidente do conselho, Edvande França, explicou como os trabalhos são realizados junto à comunidade. “Até 2019, antes da pandemia, nós viemos trabalhando em uma linha de cursos de formação política, com seminários sobre educação, sobre a Lei Nº 10.739 no currículo escolar, que conta a história dos afrodescendentes e trabalhamos dois seminários sobre a saúde da população negra, além de várias reuniões e rodas de conversas sobre as religiões de matrizes africanas”, explica Edvande.
Atualmente, a CMPIR vem trabalhando com públicos diversos, junto aos quilombos de Cuiabá e de outras regiões, com foco nos terreiros. Foi elaborado também o Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial, válido por 10 anos, aprovado pelo prefeito, Emanuel Pinheiro, e pela Câmara Municipal de Cuiabá, que já está em funcionamento nas secretarias.
O conselho prepara também a 5ª Conferência Municipal de Promoção de Igualdade Racial, que está programada para o dia 24 de fevereiro de 2022, e tem como um dos oradores confirmados, o vereador Juca do Guaraná.

Gabinete do presidente da Câmara, vereador Juca do Guaraná Filho

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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