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Doze postos fiscalizados em ação conjunta são aprovados na qualidade dos combustíveis

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Assessoria/Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), Procon Estadual e a Agência Nacional do Petróleo (ANP), em ações realizadas entre terça e sexta-feira (04.02), fiscalizaram 12 postos de combustível em Cuiabá e Várzea Grande.

A ação conjunta teve como alvos postos que foram denunciados por consumidores que suspeitaram da quantidade ou da qualidade do combustível que abasteceram.

Durante a operação, foi aferida a vazão de 264 bicos de combustível e realizados 62 testes da qualidade do etanol, da gasolina e do óleo diesel comercializados pelos postos visitados, sendo que a quantidade de combustível abastecida e a qualidade dos produtos comercializados foram aprovados em todos os postos fiscalizados.

O delegado da Decon, Rogério Ferreira, disse que a primeira fiscalização do ano foi bastante positiva, uma vez que durante as ações, foram lavradas apenas duas autuações administrativas, uma delas por falta de segurança, em um posto de abastecimento de gás natural veicular (GNV), e outra por falta de instrumento de análise dos combustíveis em outra empresa.

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“Os policiais civis da Decon e fiscais do Procon e da ANP estão juntos nesse trabalho, fiscalizando todos os postos denunciados pelos consumidores e desta vez, tendo um resultado bastante favorável para a população de Cuiabá e Várzea Grande”, disse o delegado.

Ações permanentes

Essa é a primeira ação conjunta de fiscalização envolvendo a Polícia Civil, o Procon Estadual e a Agência Nacional do Petróleo no ano 2022 em Mato Grosso. Em 2021, foram 14 operações em todo o Estado que resultaram em dezenas de bicos reprovados e lacrados e na prisão em flagrante delito do proprietário de um posto de combustível da Capital que estava comercializando gasolina comum com teor de etanol anidro de 54%.

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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