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Em apenas 20 minutos de audiência filhos conseguem reconhecimento de paternidade em Cáceres
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No horário marcado para a audiência virtual, as partes estavam em locais diferentes, algumas em cidades do interior de São Paulo e outras em cidades de Mato Grosso. Com o acordo viável, foi possível ao magistrado proferir a decisão em apenas 20 minutos de audiência, encerrando a questão que se desenrolava há mais de uma década. Os 7 filhos tiveram a paternidade reconhecida.
Para o advogado Ademir Martinez, “facilitou muito a realização porque várias das partes estavam em locais diferentes. Duas em São Paulo, filhos de um dos herdeiros no norte de Mato Grosso e outros quatro em Cáceres. O acordo permitiu chegar ao reconhecimento da paternidade sem realizar o exame de DNA”.
O juiz do processo, Pierro de Faria Mendes, explica que as audiências virtuais são muito mais objetivas e permite que casos complexos como esse possam ter uma solução mais rápida.
“O acordo foi possível pela sensibilização do Poder Judiciário por entender que o acordo seria muito mais benéfico e também pela cooperação dos advogados, que é de suma importância, e eles estavam abertos à possibilidade do acordo”, destaca.
Representante dos filhos que moram em SP, a advogada Raquel Dias de Freitas, também de fora do estado onde o processo corria contou que teve uma boa surpresa ao se deparar com o atendimento do Poder Judiciário de Mato Grosso.
“Senti muita facilidade, inclusive o atendimento pelo WhatsApp ajudou muito para que a audiência se realizasse. Até porque juntei a minha petição e fiz a minha habilitação na semana passada, quinta-feira, e a audiência já seria na terça. Foi muito em cima. Achei que encontraria muito mais dificuldade para conseguir contato, receber o link da audiência, mas foi super rápido. Atendimento diferenciado. Até brinquei que se eu tivesse no estado de Mato Grosso, trabalharia até melhor”, relatou.
As tecnologias a favor da agilidade do Judiciário também foram destacadas pelo advogado Thiago Cruz Furlanetto, de Cáceres.
“A audiência virtual foi a solução nesse caso e acredito que deve ser o caminho que o judiciário deve tomar. Consegui realizar do meu escritório, as partes que represento estavam em suas casas. A praticidade é imensa e o resultado foi o acordo”, apontou.
Andhressa Barboza
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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