MATO GROSSO
Cuiabá goleia Dom Bosco e se mantém firme na liderança
MATO GROSSO
É mais líder que nunca! Cuiabá não sofreu para se manter na liderança isolada do Campeonato Mato-grossense. O Dourado goleou o Dom Bosco por 4 a 0, na tarde deste sábado, na Arena Pantanal, na abertura da 7ª rodada do estadual.
A vitória foi construída com muita tranquilidade. O Cuiabá dominou o jogo e soube se impor. O primeiro gol foi marcado de pênalti, convertido por Elton. Após o gol, o Dourado reduziu a intensidade e deu campo ao Azulão da Colina. A melhor chance do Dom Bosco foi com Dener, que tentou por cobertura após falha no recuo de cabeça de Marllon.
A segunda etapa foi muito diferente. O Cuiabá ligou o turbo e se manteve no ataque. O goleiro Walter pouco trabalhou e como um espectador privilegiado viu seu time ampliar o marcador. A entrada de Valdívia deu mais mobilidade ao ataque.
Ele acionou Rodriguinho, que limpou a marcação para fazer o segundo.
O terceiro foi um golaço de Felipe Marques, que recebeu na entrada da área e bateu cruzado no ângulo de Herilan. O quarto foi de estreante.
Nos acréscimos, André, ex-Sport, recebeu livre de marcação na pequena área e empurrou para o gol livre para fechar o placar.
Estreia com gol
André teve um retorno especial aos gramados após quatro meses. O atacante não fazia uma partida oficial desde setembro do ano passado. E, logo na primeira vez que vestiu a camisa do novo clube, marcou e ajudou o Cuiabá a golear o Dom Bosco. O atacante entrou no lugar de Elton na etapa complementar.
FONTE/ REPOST: GLOBO ESPORTE


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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