MATO GROSSO
Senado vota na quarta projeto de Emanuelzinho de ICMS dos combustíveis
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O Senado Federal pautou o projeto do *Deputado Emanuel Pinheiro Neto (PT-PTB)* que muda a forma de cobrança do ICMS que incide sobre os combustíveis e a proposta deve ser votada na quarta-feira (16). O objetivo é evitar a variação do imposto, como acontece hoje de estado para estado e evitar também, sonegações por parte dos postos de combustíveis.
“Essa é uma ótima notícia para o consumidor. Estávamos esperando essa votação e temos certeza de que assim como fizemos na Câmara, o Senado também dará sua contribuição aprovando nosso projeto, porque estamos todos lutando pelo principal que é aliviar os custos para o consumidor final que já paga quase R$8 no litro do combustível”, comemorou Emanuelzinho.
A relatoria do projeto está por conta do Senador Senador Jean Paul Prates (PT-RN), que deve abordar principalmente o processo e cadeia produtiva da tributação e também, a uniformização da alíquota.
Outras propostas sobre os combustíveis complementarão a pauta. Para Emanuelzinho, “a oportunidade é uma alternativa para equilibrar os custos abusivos que os brasileiros têm tido com o preço da gasolina, álcool, diesel e também observar mais no detalhe os problemas da cadeia produtiva que tanto encarecem o petróleo e são cobradas na bomba para o consumidor final, como a política da Petrobrás, que merece ser revista”.
Da assessoria


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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