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Dois mortos em confronto com a Polícia Militar em Cuiabá seriam autores de latrocínio no Nortão

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Os dois homens, de 25 e 19 anos, mortos em confronto com a Força Tática da Polícia Militar, segunda-feira, no bairro Altos da Serra 3, em Cuiabá, seriam autores do latrocínio de Ricardo Vicente Barbosa, de 41 anos, em sua chácara, em Nova Santa Helena (124 quilômetros de Sinop), dia 14 de janeiro.

Na troca de tiros, outros dois suspeitos morreram. As investigações do latrocínio foram conduzidas pela Polícia Civil de Itaúba, que já havia identificado os dois e requerido, ao judiciário, as prisões preventivas. As ordens, no entanto, ainda não haviam sido concedidas.

Agora, os trabalhos continuam, uma vez que outro envolvido no crime também foi identificado. Os investigadores apuram ainda a real motivação.

O crime na chácara no Nortão foi registrado pelo circuito de monitoramento de câmeras de segurança do imóvel e as imagens auxiliaram nas identificações, bem como houve troca de informações entre policiais civis da região.

Além de matarem Ricardo, com ao menos quatro tiros, os suspeitos fugiram levando uma GM Trailblazer, uma pistola calibre 9 milímetros, outra 357 e duas espingardas calibres 12. Ele era colecionador de armas, chegou a ser levado ao hospital em Colíder, mas não resistiu.

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Conforme Só Notícias já informou, na troca de tiros em Cuiabá, foram apreendidos revólver calibre .38, duas pistolas e uma submetralhadora HK. O confronto foi após a PM receber informações sobre uma quadrilha fortemente armada, que estaria organizando um assalto.

Com base nas características repassadas, os militares foram até o endereço indicado, onde visualizaram o veículo suspeito. Segundo a PM, durante a tentativa de abordagem ao VW Gol, houve resistência por parte dos acusados, que atiraram nos policiais.

Os militares revidaram e quatro pessoas foram mortas. Os policiais militares não ficaram feridos.

Só Notícias/Luan Cordeiro e Herbert de Souza (foto: assessoria/arquivo)

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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