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Projeto cria nova rota turística no Rio Grande do Sul

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Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Deputado Osmar Terra discursa no Plenário da Câmara
O autor do projeto, deputado Osmar Terra

O Projeto de Lei 109/22, do deputado Osmar Terra (MDB-RS), cria a Rota Turística da Quarta Colônia, no Rio Grande do Sul. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

Pelo texto, a rota sugerida terá o objetivo de estimular o desenvolvimento do turismo cultural, histórico, de natureza, gastronômico, de aventura e científico nos municípios gaúchos de Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, São João do Polêsine e Silveira Martins.

A estruturação, a gestão e a promoção dos atrativos turísticos na região receberão apoio de programas oficiais voltados para o fortalecimento da regionalização do turismo.

Quarta Colônia de Imigração Italiana é uma região localizada no centro do Rio Grande do Sul. Recebe esse nome por ter sido o quarto centro de colonização italiana no estado, no século 19.

“Entre os encantos que esperam o visitante, pode-se destacar a escalada ou uma caminhada noturna ao Monte Grappa, em Ivorá, assim denominado em homenagem a seu homônimo italiano”, exemplifica Osmar Terra. “Ou, então, o trajeto do Caminho da Uva e das Águas, nas comunidades de Val de Buia e Val Feltrina, em Silveira Martins, berço da Quarta Colônia.”

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O parlamentar destaca ainda o patrimônio paleontológico da região, onde há registros de fósseis de dinossauros.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Turismo; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Natalia Doederlein

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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