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Secretaria confirma mortes de criança e dois adultos em decorrência da Covid em Sinop

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A secretaria municipal de Saúde confirmou, hoje, mais três óbitos em decorrência da doença, chegando a 486 vítimas desde o início da pandemia. Um homem, de 94 anos, com comorbidades, que estava internado no Hospital Regional Hilda Strenger Ribeiro em Nova Mutum. morreu no dia 28 de fevereiro.

Também foi confirmado o falecimento de uma criança, de 2 anos, que estava no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá. O óbito ocorreu no último dia 27, mas os exames só chegaram, nesta sexta-feira, para a secretaria de Sinop. De acordo com o prontuário médico, ela tinha doenças preexistentes.

A terceira confirmação é de um homem, de 65 anos, que estava no Hospital Metropolitano Estadual em Várzea Grande, onde não resistiu e faleceu, no último sábado. Consta no documento da secretaria que o paciente tinha fator de risco.

Segundo o documento da prefeitura, o município contabiliza 33.211 casos positivos (56 a mais que a última atualização), com 32.575 pacientes recuperados (mais 62) e outros 140 estão em isolamento domiciliar (havia 147).

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Diminuiu o número de internados, passando de 11 para 10. No hospital regional, três pacientes estão em Unidades de Terapia Intensiva e dois em enfermarias. Na rede particular, há três em enfermarias e dois em UTIs. Não há internados no Hospital de Campanha.

Hoje, três moradores de outros Estados/municípios estão internados em Sinop. Destes, dois estão em UTIs na rede pública e um em enfermaria na rede particular.

Redação Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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