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Em menos de 24 horas PRF realizou três apreensões de droga em Rondonópolis

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As ocorrências aconteceram na Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal em Rondonópolis entre terça e quarta-feira.

Na primeira situação, a equipe da PRF notou contradições nas respostas apresentadas por uma das passageiras fiscalizadas. Diante da suspeita, foi feita uma busca nos pertences dela, sendo encontrado dentro da forração da bolsa, uma embalagem de café, a qual apenas escondia a droga. Indagada sobre o ilícito, afirmou saber que era droga e que pegou em Cuiabá/MT e levaria até Ponta Porã.

Na segunda ocorrência, o ônibus o qual foi parado fazia o trajeto Aripuanã/MT – Brasília, uma passageira levantou suspeita da equipe da PRF que fazia a fiscalização. Ao ser perguntada sobre os motivos da viagem, ela afirmou que teria ido visitar a mãe a qual tinha se casado no Acre, porém não sabia indicar o local e também não tinha fotos do casamento. Diante disso, foi questionada a respeito das bagagens, afirmou que apenas trazia uma bolsa de mão e um travesseiro, ao solicitar que ela pegasse sua bolsa foi retirado o travesseiro de cima do banco para que coubesse a bolsa, para surpresa o travesseiro estava pesado e com um objeto dentro, um invólucro com droga que aparentava estar preparado para ser transportado junto ao corpo.

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Na última situação, o ônibus realizava o trajeto Cuiabá/MT – Rio de Janeiro e durante a fiscalização aos passageiros, uma mulher chamou a atenção devido ao volume sobressalente em seu abdômen, destacando-se mesmo com o casaco por cima. Ao abrir o zíper do casaco foi revelado um pacote retangular com droga. Indagada sobre o conteúdo, afirmou que pegou o entorpecente em Cuiabá e levaria até o Rio de Janeiro, e disse ainda que sabia ser droga, porém não sabia qual.

Ao total foram apreendidos cerca de 4 kg de cocaína. Todas as três mulheres foram detidas e encaminhadas à Polícia Civil de Rondonópolis para os procedimentos cabíveis.

Fonte: PRF MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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