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SouGov.br ultrapassa 1 milhão de usuários

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Plataforma que reúne servidores públicos da União, aposentados e pensionistas, o aplicativo SouGov.br ultrapassou a marca de 1 milhão de usuários, divulgou hoje (21) o Ministério da Economia. Em menos de um ano de funcionamento, a ferramenta cadastrou 70% do funcionalismo do Poder Executivo Federal.

Atualmente, o aplicativo, que também tem uma versão para computador, oferece mais de 40 serviços digitais aos servidores públicos federais. A ferramenta foi lançada em maio do ano passado para substituir o Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal (Sigepe), antigo sistema de relacionamento do Poder Executivo com os servidores.

Entre os serviços executados por meio do SouGov.br estão pedidos de licenças, entrega de atestados médicos e fornecimento do informe de rendimentos para o Imposto de Renda. Diferentemente do Sigepe, o SouGov.br funciona apenas com login do Portal Gov.br, portal único de serviços do governo federal.

Segundo o Ministério da Economia, o aplicativo está sendo ampliado para oferecer serviços novos aos servidores federais. Entre os recursos a serem ofertados, estão os pedidos de licença para capacitação, registro eletrônico de frequência, pedidos de férias, de aposentadoria e de pensão. Os serviços ainda disponíveis no Sigepe serão totalmente migrados para o SouGov.br.

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De acordo com o Ministério da Economia, a digitalização dos serviços na Administração Pública Federal traz dois ganhos. O primeiro é a redução da burocracia interna no governo e o aumento da comodidade para os servidores, que não precisam mais ir a uma unidade de serviços para pedirem benefícios ou fornecerem informações. O segundo ganho é o remanejamento de servidores de atividades operacionais internas para funções mais estratégicas, de atendimento ao público e de novas políticas públicas de gestão de pessoas.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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