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Sesp conclui curso de formação inicial para 79 policiais penais de MT

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Setenta e nove policiais penais concluíram o Curso de Formação Inicial 2021/2022, da Academia de Polícia Penal (Acadepolp), vinculada à Secretaria de Administração Penitenciária da Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT). A cerimônia foi realizada na noite desta segunda-feira (28.03), no Teatro Cerrado Zulmira Canavarros da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, parabenizou os novos policiais penais e destacou que a área é uma das que mais receberam investimentos nos últimos anos.

“A Polícia Penal é um dos setores da Segurança Pública que mais evoluiu nos últimos anos em equipamentos, armamentos, uniformes e viaturas. Parabéns a todos que escolheram proteger os seus familiares e a sociedade”.

De acordo com o secretário adjunto de Administração Penitenciária, Jean Carlos Gonçalves, os policiais penais foram capacitados com mais de 400 horas do curso de formação, no qual adquiriram conhecimentos práticos e teóricos em aulas ministradas por integrantes da Polícia Penal e também especialistas na área jurídica.

Os novos policiais irão atuar em unidades de Cuiabá, Várzea Grande, Peixoto de Azevedo, Juína, Lucas do Rio Verde, Nortelândia, Sinop, Barra do Bugres e Água Boa.

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“Foram dados aos novos servidores todas as noções de trabalho que eles realizarão nas unidades penais. Tiveram noção de tiro, manuseio de armas e equipamentos de menor potencial ofensivo e noções básicas de segurança para exercício da função. Então, ficamos felizes com esse novo reforço policial nas nossas unidades”, afirmou.

A policial penal Ana Paula Parmejane comemorou a formação e disse estar animada para exercer a função. “É um privilégio poder fazer parte dessa turma. Sentimos orgulho pela categoria que estamos entrando, renovada, com muita coisa para buscar. Essa formatura é para consolidar e comemorar com nossa família mais essa conquista”, contou.

O deputado estadual João Batista também comemorou a formação dos novos agentes das Forças de Segurança. “Para nós é motivo de orgulho, tive a honra de participar de todo o projeto desde a luta pela realização do concurso, convocação e agora formação. É motivo de orgulho de ainda poder contribuir com a Segurança Pública de Mato Grosso”.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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