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Instituto INCA e Sedec promovem projeto para aquecer setor de eventos de Cuiabá e Várzea Grande

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A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT) e o Instituto Inclusão, Cidadania e Ação (INCA) realizam nesta quarta-feira (30.03), a partir das 14h, o projeto “Retomada do Turismo da Região Turística Metropolitana de Cuiabá e Várzea Grande Pós Covid”. A proposta é aquecer os eventos de negócios em Cuiabá e Várzea Grande.

Uma das atrações do evento, que ocorrerá no plenário da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), é a palestra “Captação e Realização de Eventos: Case de Sucesso Convention e Visitors Bureau de Gramado e Canela”, com o presidente do Convention e vice-presidente do Unedestino, Enzo Arns. 

Também haverá o “Painel Retoma Eventos”, com a turismóloga e consultora em Turismo, Rejane Pasquali, que apresentará o diagnóstico do setor de eventos da região turística metropolitana, revelando o impacto da pandemia sobre ele.

Outras participações confirmadas no painel são do professor do curso de Eventos e Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Daniel Fernando, da especialista em captação de eventos, Cely Coelho e mediação ficará a cargo do coordenador do projeto, Jaime Okamura.

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O projeto “Retomada do Turismo da Região Turística Metropolitana de Cuiabá e Várzea Grande Pós Covid” conta com recursos da emenda parlamentar do deputado estadual Wilson Santos, por meio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT-MT), patrocinado pela Secretaria Adjunta de Turismo, da Sedec-MT.

Pesquisa

A pesquisa que será apresentada foi realizada junto aos empresários e prestadores de serviço do setor de eventos da Região Turística Metropolitana Cuiabá e Várzea Grande, com a aplicação de questionário entre os dias 24 de janeiro e 09 de fevereiro, deste ano.

O questionário abordou questões como: Cancelamento e reagendamento de eventos; Percentual de redução no número de eventos realizados e faturamento; Necessidade de demissões no período pandêmico e como está o quadro hoje; Necessidade de empréstimos financeiros para garantir a sobrevivência do negócio; Estratégias adotadas pelas empresas para permanecer no mercado na crise e pós-crise e Perspectivas em relação ao mercado de eventos na visão dos empresários do setor.

Fonte: GOV MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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