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Polícia Militar prende 13 pessoas durante o fim de semana em Rondonópolis

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O trabalho ostensivo da Polícia Militar resultou na prisão em flagrante de 13 pessoas, por crimes como lesão corporal, tráfico de drogas, cumprimento de mandado, entre outros, em ocorrências registradas no último fim de semana em Rondonópolis. As prisões foram feitas nos bairros Vila Santa Catarina, Vila Aurora, Vila Paulista, Areião, Gleba Dom Bosco, além da região central da cidade.

Em uma das ocorrências, na madrugada de domingo (03.04), a PM foi acionada para verificar uma situação de briga entre dois homens, no bairro Vila Aurora. No local, após abordagem, um dos homens disse que teria flagrado o outro suspeito agredir uma mulher, em frente a um estabelecimento. O homem disse ainda que interferiu na discussão, momento em que o outro suspeito reagiu. Os dois homens iniciaram uma briga com agressões físicas e foram conduzidos para a Delegacia da cidade.

Ainda no domingo (03), um homem e uma mulher foram presos em flagrante por tráfico de drogas no bairro Areião. Os suspeitos estavam em uma motocicleta e apresentaram nervosismo ao avistarem a viatura e serem abordados. Com a dupla, a PM apreendeu porções grandes de substância análoga a maconha e uma quantia de cerca de R$ 2.600,00, proveniente do tráfico.

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No bairro Gleba Dom Bosco, também no domingo, um casal foi encaminhado para a Delegacia, autuados pelo crime de lesão corporal. Os vizinhos denunciaram a briga dos suspeitos e no local, a PM encontrou ambos com lesões. Em suas versões, os suspeitos disseram terem sido atacados um pelo outro. Já na Delegacia, em checagem no sistema, foi identificado e cumprido um mandado de prisão ao suspeito homem, por um crime na cidade de Campo Novo do Parecis.

Já na madrugada desta segunda-feira (04), um homem foi preso em flagrante por tentativa de roubo. No local, a vítima do crime disse que estava em sua motocicleta quando, ao parar em um cruzamento, o suspeito teria retirado a chave de sua moto e exigiu pagamento em dinheiro para devolvê-la. Em diligências, a PM encontrou o suspeito, que foi encaminhado para a Delegacia.

Outras prisões

No sábado (02), um suspeito foi preso para cumprimento de um mandado judicial, no centro, e uma mulher foi presa por falsa comunicação de crime, no bairro Vila Santa Catarina. No domingo (03), outros suspeitos foram presos pelos crimes de lesão corporal, tráfico de drogas, nos bairros Vila Paulista, Loteamento José Carlos do Pátio e no centro da cidade; e uma mulher foi presa por mandado judicial, no bairro São Sebastião

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Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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