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Descarga elétrica desconfigurou aparelho cardíaco de voluntário que morreu em acidente ao fazer reparos de igreja

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A descarga elétrica que sofreu enquanto fazia reparos voluntários na igreja em que frequentava em Rondonópolis (a 218 km de Cuiabá), pode ter desconfigurado o aparelho cardíaco usado por Luiz Carlos Winter, de 44 anos. O acidente aconteceu no sábado (2) e o corpo de Luiz Carlos foi enterrado em Alta Floresta. 

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Ele caiu de uma altura de 5 metros e não resistiu aos ferimentos. A irmã dele usou as redes sociais para lamentar a morte. De acordo com ela, Luiz Carlos era diagnosticado com cardiopatia grave e usava ressincronizador cardíaco há três anos. 

“Infelizmente, enquanto fazia alguns consertos na igreja onde congregava sofreu um choque elétrico, no qual provavelmente desconfigurou o aparelho [usado para o problema cardíaco]. Ele sofreu uma queda, parada cardiorrespiratória e não resistiu”, escreveu no Facebook. 

Além de Luiz Carlos, outros frequentadores da igreja realizavam trabalhos voluntários no momento do acidente. O Samu chegou a ser acionado, mas a morte foi constatada ainda no local.

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FONTE/ REPOST: BRUNA BARBOSA – REDAÇÃO OLHAR DIRETO 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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