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Mato Grosso recebe 98 mil doses de vacinas contra a Covid-19

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O Ministério da Saúde enviou ao Estado mais 98 mil doses de vacina para imunização dos grupos prioritários da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19. As novas remessas de Janssen e Pfizer chegaram nessa terça-feira (05.04), por meio de um voo da Latam, no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Foram enviadas 58.400 doses de Janssen para imunização de reforço e 39.600 doses de Pfizer para imunização de crianças de 5 a 11 anos.

Imediatamente após a chegada dos imunizantes, as equipes da Vigilância Estadual trabalharam no recebimento das vacinas, conferindo a quantidade e fazendo a catalogação e encaixotamento das doses.

Conforme pactuado na Comissão Intergetores Bipartite (CIB), os municípios não precisarão solicitar doses infantis à Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), pois, para este público, as vacinas serão distribuídas pelo órgão estadual. A resolução sobre essa decisão será publicada ainda nesta semana.

Já as doses de reforço da Janssen serão distribuídas de acordo com a Resolução CIB nº 126 de 2021, mediante solicitação das gestões municipais. A medida se deve ao risco de perda de doses, devido ao prazo de validade e à baixa procura por imunização em alguns municípios. Desta forma, será encaminhado um quantitativo compatível com a necessidade local.

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Até o momento, Mato Grosso já recebeu 7,8 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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