29 de Julho de 2025
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David Moura é nomeado secretário adjunto de Esporte

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O ex-judoca David Moura é o novo secretário adjunto de Esporte da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). O experiente esportista dos tatames foi nomeado na tarde de quinta-feira (07.04) pelo governador Mauro Mendes.

“David tem uma bela história de luta dedicada ao esporte e vai poder contribuir muito na secretaria, que está a mil com muitos projetos, como o Olimpus-MT, já reconhecido nacionalmente”, destacou o governador.

Com uma trajetória de conquistas em Jogos Pan-Americanos, campeonatos mundiais e títulos de peso, David Moura terá a missão de contribuir para que o esporte de Mato Grosso cresça ainda mais. Ele estará auxiliando o professor Jeferson Neves, nomeado na segunda-feira (4) como novo secretário de Cultura, Esporte e Lazer, no lugar de Beto Dois a Um.

“Sempre gostei muito da ideia de incentivar, motivar e ajudar novos talentos. Faz parte da minha trajetória. Minha ideia de nunca ter saído de Mato Grosso foi para que eu tivesse a chance de ajudar a transformar o nosso esporte aqui. E essa oportunidade de ser secretário adjunto tem muito a ver como a minha trajetória. Vou dedicar a mesma energia que dediquei aos tatames na gestão dessa secretaria tão importante para o desenvolvimento social do nosso povo”, diz David Moura.  

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São destaques em sua carreira a medalha de prata no Mundial, ouro no Pan, e a liderança do ranking mundial em 2017. Na sua última competição oficial, David Moura foi medalha de prata no Mundial Militar, disputado em Paris, na França.

O ex-judoca se aposentou em 2021, com 34 anos, e passou a se dedicar ao Instituto Reação, em Cuiabá, um projeto social que visa o desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Com Jefferson Neves assumindo o comando da Pasta, Jan Moura segue como adjunto de Cultura, David Moura assume a Secretaria Adjunta de Esportes, e Eliane de Paula continua como adjunta de Administração Sistêmica.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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