Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Alunos da Escola Militar Tiradentes são destaques nos jogos estudantis

Publicados

MATO GROSSO


Os alunos da Escola Estadual Militar Tiradentes Dr. Manoel José Murtinho foram destaque na edição de 2022 dos Jogos Estudantis Diamantinenses (JEDs), disputado na cidade entre os dias 28 de março e 07 de abril. A escola militar subiu ao pódio em seis categorias, sagrando-se campeões no futsal feminino e futebol masculino.

Participaram da competição alunos da instituição que estão entre o sétimo ano do Ensino Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio, que possuem idades entre 13 e 17 anos, divididos em categorias A e B, e em sete modalidades. 

Além das vitórias no futsal feminino e futebol masculino, a participação dos alunos também resultou na segunda colocação da equipe do futsal masculino e terceira colocação para as equipes de vôlei feminino, futsal masculino e futsal feminino.

A Escola Militar Tiradentes de Diamantino está em seu primeiro ano de atividade e, para o diretor da instituição, tenente Maycon David Zanetti, o desempenho e comprometimento dos alunos e da comunidade escolar envolvida nestes feitos é algo para se comemorar.

Leia Também:  Ministro Carlos Fávaro entrega títulos de propriedade em assentamento de Cáceres

“Para nós, além das vitórias, o esporte tem um significado mais amplo que inclui espírito esportivo, disciplina, determinação, coragem, espírito de corpo, camaradagem, autoconfiança e dedicação. Esperamos que a cada dia nossos alunos tenham oportunidade de crescer, se desenvolver, e ter no esporte mais uma oportunidade para esse crescimento”, destacou o diretor.

Os jogos municipais são classificatórios para a competição a nível estadual, que será disputada ainda no ano de 2022.

Fonte: GOV MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Publicados

em

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

Leia Também:  Sesp inaugura núcleo de operações para treinamento de cães em penitenciária de Sinop

Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA