MATO GROSSO
Segurança Pública abre inscrições para o curso de Operador Tático Bastão
MATO GROSSO
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), por meio da Academia de Polícia Penal do Estado de Mato Grosso (Acadepolp-MT), abriu as inscrições para o IV Curso Operador Tático Bastão (TONFA), com objetivo de capacitar militares com técnicas de defesa pessoal e ataque durante operações. A capacitação faz parte do calendário de atividades previstas para execução neste 2022.
As inscrições para o curso serão feitas por meio do link até o próximo dia 9. O curso será realizado no período de 16 a 21 de maio, em Cuiabá.
Ao todo, estão previstos para serem capacitados 40 servidores da segurança pública, seja Polícia Militar, Polícia Civil, Sistema Penitenciário e Sistema Socioeducativo.
A documentação deverá ser enviadas anexas ao link de inscrição todos no formato em PDF e arquivo único com exceção do atestado de aptidão física, que poderá ser entregue no dia da aula inaugural, juntamente com o termo de responsabilidade que deverá ser assinado pelo tentante após a leitura do manual do aluno.
Quadro de vagas
As vagas serão preenchidas pela ordem de inscrição, podendo ser remanejadas pelo não preenchimento das vagas destinadas aos Policiais Penais ou Coirmãs. Policiais Penais 25 vagas; Sistema Socioeducativo 10 vagas e coirmãs 5 vagas.
Para mais informações os candidatos poderão entrar em contato com a Academia de Polícia Penal do Estado de Mato Grosso, por meio dos telefones 65 3644-2353/ 65 99681-9983 e pelo e-mail: espencursos@sesp.mt.gov.br.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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