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Operação Triênio encerra com apreensões de 18kg de entorpecentes e 19 armas

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Dezoito quilos de entorpecentes e 19 armas de fogo foram apreendidos durante a Operação Triênio, que encerrou neste domingo (01.05), no município de Guarantã do Norte (750 km de Cuiabá). 
 
O balanço da ação policial, que teve início no dia 1° de abril, apontou que 75 pessoas foram conduzidas à Delegacia da Polícia Judiciária Civil. O levantamento registrou ainda 190 boletins de ocorrências de natureza diversas e apreensão de R$ 19 mil ofertados em suborno. 
 
As ações foram concentradas em nove municípios que compõem o 15º Comando Regional da Polícia Militar, tanto nas regiões urbanas e rurais, a fim de levar mais segurança aos cidadãos de Guarantã do Norte, Marcelândia, Matupá, Nova Guarita, Nova Santa Helena, Novo Mundo e Terra Nova do Norte.
 
“Esses esforços são fundamentais para o controle do crime e melhor segurança da população da nossa região. Consideramos que a Operação Triênio alcançou o resultado almejado proporcionando mais segurança e preservando o Nortão seguro e pacífico”, afirmou o comandante do 15º Comando Regional, tenente-coronel PM James Jacio Ferreira.
 
A operação, desencadeada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), por meio do 15º Comando Regional Peixoto de Azevedo da Polícia Militar, contou com apoio da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Penal, bem como com suporte de unidades especializadas da PMMT, como a Força Tática 10º CR, Rotam e Cavalaria.
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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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