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Trio que planejava roubo a joalheria é preso em flagrante por porte ilegal de arma e associação criminosa

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POLÍCIA

Três homens foram presos em flagrante na terça-feira (03.05) pela equipe da Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf) por porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa. Eles declararam que iriam roubar uma joalheria do centro da Capital. 

Contra um deles, de 26 anos e fugitivo da Penitenciária Central do Estado, havia dois mandados de prisão em aberto expedidos pelas Comarcas de Cuiabá e de Tangará da Serra. 

Os três foram flagrados por uma equipe policial da Derf, em um veículo Gol e uma motocicleta, em uma via pública do bairro Jardim Cuiabá. Os investigadores avistaram o momento em que os dois que estavam no Gol pararam ao lado da motocicleta e comunicaram entre si. 

Diante da suspeita, os policiais realizaram a abordagem e localizaram com o suspeito de 26 anos um revólver calibre 38, com três munições intactas. Em entrevista, ele relatou aos investigadores que a arma pertencia ao dono do veículo e iriam praticar um roubo, junto com o condutor da motocicleta, a uma joalheira no centro da cidade. 

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O suspeito de 32 anos, que conduzia a moto, confirmou a participação na ação criminosa e declarou que foi cooptado pelo suspeito que estava com a arma e utilizaria sua motocicleta para a facilitação da fuga no roubo. 

Os três foram conduzidos para a Derf de Cuiabá e em checagem foram constatados contra um deles os mandados de prisão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Capital e 2ª Vara Criminal de Tangará da Serra. 

O delegado Luiz Felipe Leoni autuou o trio por associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo. Os suspeitos foram encaminhados para audiência de custódia da Justiça.

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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