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Gefron recupera duas caminhonetes que seriam levadas para a Bolívia

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Duas caminhonetes foram recuperadas, na tarde de terça-feira (10.05), em Pontes e Lacerda (433 quilômetros de Cuiabá no sentido Oeste), pelo Grupo de Operadores de Segurança de Fronteira (Gefron), logo após serem roubadas na residência dos moradores, mantidos em cárcere privado pelos assaltantes. Preso, um dos suspeitos confessou que os veículos seriam levados para a Bolívia.

Ao receber a informação sobre o roubo, os operadores do Gefron se dividiram e seguiram para as duas rotas de fuga do município. Uma das equipes se dirigiu à MT-265 e encontrou um dos veículos, uma caminhonete GM S10, e sinalizou para o motorista parar. O suspeito acelerou, mas perdeu o controle do veículo e saiu da pista. Mesmo assim, conseguiu fugir pela mata. Os policiais fizeram buscas pela região, mas não conseguiram localizá-lo.

A outra equipe seguiu pela BR-174 e localizou o segundo veículo, uma Toyota Hillux. O outro suspeito tentou fugir, mas também perdeu o controle do veículo, caiu em uma vala e foi detido. Tanto os veículos quanto o suspeito detido foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Porto Esperidião, responsável pela investigação do caso.

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Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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