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Polícia Comunitária debate a participação da população em combate à criminalidade

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O 1º Encontro Regional dos Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg), realizado nesta sexta-feira (13.05), em Campo Verde (135 km de Cuiabá), discutiu novas medidas de segurança na região leste de Mato Grosso. Durante o evento, foi discutida a importância da população contribuir com as ações de combate à criminalidade e se juntar com as forças de segurança. 

O evento é organizado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), por meio da Coordenadoria Estadual de Polícia Comunitária (CEPC) com a Federal Estadual dos Conselhos de Segurança, e reuniu os representantes dos Consegs dos municípios de Campo Verde, Primavera do Leste, Santo Antônio do Leste, Poxoréo, Gaúcha do Norte e Dom Aquino.

O coordenador estadual de Polícia Comunitária (CEPC), tenente-coronel PM Sebastião Carlos Rodrigues da Silva, destacou que a população tem um papel fundamental no combate à criminalidade. “A segurança pública também é um espaço para que a comunidade contribua com ideias para fortalecer as ações de segurança”, explicou.

Carlos lembrou que o espaço para a participação popular está aberto, por meio dos conselhos de segurança, para contribuir com a redução dos índices criminais. “Segurança pública não se faz apenas com as forças policiais, mas também com a colaboração da população e a sociedade tem o espaço aberto para discutir políticas públicas e se envolver com as ações de segurança da sua comunidade”, pontuou. 

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O coronel também destacou a importância do envolvimento das prefeituras dos municípios participarem das ações de segurança. “As prefeituras estão começando a trabalhar juntos com as forças de segurança na busca pela polução dos conflitos de segurança pública para dar mais qualidade do serviço à população”, lembrou.

O presidente do Conseg de Campo Verde, Antônio Aparecido Toneto, agradeceu e lembrou que o diálogo com as forças de segurança é muito importante para atuação do conselho.  “A Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar têm nos dado atenção necessária quando solicitados, e isso é fundamental para oferecer melhor atenção a comunidade”, disse.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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