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POLITÍCA NACIONAL

Deputado Vitor Hugo é o novo ouvidor-geral da Câmara

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POLITÍCA NACIONAL

Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados
Discussão e votação de propostas. Dep. Vitor Hugo PSL-GO
Deputado Vitor Hugo

O deputado Vitor Hugo (PL-GO) é o novo ouvidor-geral da Câmara dos Deputados. Nomeado para o cargo em maio deste ano, ele vai comandar a Ouvidoria Parlamentar – órgão responsável pela interlocução com o cidadão para aferir a satisfação e promover o aperfeiçoamento de processos e serviços oferecidos pela Câmara à sociedade.

Vitor Hugo foi líder do governo na Câmara de janeiro de 2019 a agosto de 2020. Ele é advogado, consultor legislativo da Casa na área de Segurança Pública e Defesa Nacional e major de Infantaria e Forças Especiais do Exército (na reserva não remunerada).

Atendimento ao Cidadão
A Ouvidoria Parlamentar dá o encaminhamento a reclamações, elogios, denúncias e sugestões administrativas feitas pelo cidadão. O órgão também promove pesquisas, consultas à sociedade e audiências públicas.

As demandas do cidadão podem ser apresentadas por meio do Disque-Câmara (0800 0 619 619) e do canal Fale Conosco ou ainda por atendimento presencial.

O cidadão pode acompanhar pela internet, em tempo real, a situação das demandas. Basta acessar a aba “Minhas Solicitações” do Fale Conosco ou pelo Disque-Câmara, informando o número de protocolo.

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Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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