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Seduc apresenta aos Diretores Regionais plano de ação para os próximos 10 anos da Educação em MT

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) apresentou, na manhã desta terça-feira (14.06), aos Diretorias Regionais de Educação (DREs) o plano de ação do programa “EducAÇÃO 10 anos”. A reunião foi realizada no auditório da Seduc-MT, em Cuiabá, e teve como objetivo esclarecer dúvidas e projetar as ações da Educação para os próximos anos em Mato Grosso.

Um dos tópicos apresentados foram as perspectivas positivas de avanço no ensino através dos investimentos feitos pelo Governo do Estado. A política organizacional ainda no projeto, gerida pelo Falconi – Consultores de Resultado, teve como desafio unir todas as ideias em prol da Educação no Estado. Uma ação que visa, em longo prazo, permanecer nas diretrizes para orientar futuros secretários e governadores com um planejamento assertivo na Educação. No total são 30 políticas públicas e mais de 120 ações acompanhadas em um cronograma, ambos responsáveis por encaminhar o projeto.

por meio do secretário de Educação, Alan Porto, e o secretário adjunto Executivo Amauri Monge Fernandes, 

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Para o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, as metas do programa são claras ao ganhar ainda mais visibilidade dentre as maiores educações no país. “As metas globais do plano de Educação 10 anos são para, daqui cinco anos, estarmos entre as dez maiores educações do nosso país e, daqui a dez anos, em 2032, estar entre as cinco melhores se seguirmos esse plano de maneira rigorosa’’.

A orientação para desenvolvimento do programa é baseada em um circuito de aprendizagem, por meio das DREs, avaliando e criando uma cultura de acompanhamento de cada estudante na sua formação continuada.

O secretário adjunto Executivo, Amauri Monge Fernandes, fez questão de lembrar os 600 dias da atual gestão e destacar o compromisso com a Educação em Mato Grosso. Para ele, o programa representa o comprometimento entre os órgãos em um plano de desenvolvimento inédito.

A representante da DRE Polo Várzea Grande, Maria Denise Souza Carvalho, falou sobre a importância de debater o programa e as ações pelos próximos anos. “As informações que a secretaria nos passou são extremamente valiosas. Não só para Várzea Grande, como para os demais municípios que também estão sempre em conexão com outros profissionais qualificados. Enquanto parceiros, estamos aqui para ajudar’’, disse.

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Para o diretor regional do polo Cuiabá, Fabio Bernardo da Silva, é necessário deixar claro os objetivos da Educação e um plano de ação para que isso aconteça. ‘’Observamos a importância em entender de maneira objetiva o que precisamos fazer a curto, médio e longo prazo’’, pontuou. Para ele, os resultados a serem obtidos com o plano de ação, deverão ser fomentados por ações de fluxos definidos para alcançar estes espaços.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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