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Mato Grosso conquista bicampeonato nacional de jiu-jitsu

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A equipe mato-grossense de jiu-jitsu conquistou o bicampeonato nacional na modalidade esportiva, trazendo para Mato Grosso 26 medalhas de ouro. O Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu Esportivo 2022 ocorreu esta semana em São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera.

Formada por atletas de Várzea Grande, Rondonópolis, Tangará da Serra, Barra do Bugres, São José do Rio Claro, Lucas do Rio Verde, Cáceres, Primavera do Leste, Sapezal e Itiquira, Cuiabá, Porto Seguro, Nova Xavantina, a equipe contou com 203 inscritos. Além das medalhas de ouro, os atletas conquistaram também 35 medalhas de prata e 48 de bronze, totalizando 506 pontos.

A delegação mato-grossense contou com o apoio do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

De acordo com o presidente da Federação de Jiu-Jitsu Esportivo de Mato Grosso, professor Paulo Cesar Venâncio, esse resultado é fruto de uma união de forças entre os atletas.

“Parabéns professores, instrutores e atletas guerreiros que lutaram tanto. Vi de perto cada suor, cada lágrima, não foi fácil. Gladiaram até o fim, pois estávamos em segundo lugar na classificação geral e na última luta viramos o placar e conquistamos o título”, destaca.

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Venâncio também ressalta o apoio que a delegação recebeu do Governo de Mato Grosso, importante para que a equipe se sentisse amparada e obtivesse bons resultados no tatame, destacando o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jefferson Neves, além do secretário adjunto de Esporte da Secel-MT, David Moura, que garantiram três ônibus para o transporte dos atletas por meio de convênio firmado com a Federação.

“Os esforços foram muitos, tanto da parte dos atletas para trazerem medalhas quanto pelos secretários que visualizaram a projeção nacional desse esporte que levou o nome de Mato Grosso para o Brasil mais uma vez. O jiu-jitsu é uma arte marcial completa, trabalha, além é claro, do condicionamento físico como força, resistência e técnica, os princípios de moral e ética, transformando um atleta em um cidadão melhor”, conclui Venâncio.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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