MATO GROSSO
Sine MT oferta 2,7 mil vagas de emprego em 28 municípios
MATO GROSSO
O Sistema Nacional de Emprego de Mato Grosso (Sine-MT) disponibiliza 2.718 novas oportunidades de empregos para profissionais que queiram ingressar no mercado de trabalho. As vagas estão disponíveis em 28 municípios do Estado, inclusive em Cuiabá e Várzea Grande. Há vagas também para pessoas com deficiência (PCD).
As vagas são para as cidades de: Cuiabá e Várzea Grande (370); Água Boa (53); Alta Floresta (95); Alto Araguaia (51); Alto Taquari (05); Barra do Garças (57); Brasnorte (14); Cáceres (08); Campo Novo do Parecis (171); Campo Verde (58); Canarana (25); Colíder (23); Confresa (01); Diamantino (11); Guarantã do Norte (29); Jaciara (04); Juara (84); Juscimeira (02); Lucas do Rio Verde (84); Nova Mutum (213); Pontes e Lacerda (86); Primavera do Leste (408); Rondonópolis (135); Sapezal (144) Sinop (305); Sorriso (205); Tangará da Serra (43).
O trabalhador também pode verificar as vagas ofertadas acessando o portal http://empregabrasil.mte.gov.br/
Inscrição
Os interessados devem procurar a unidade do Sine mais próxima de sua residência, com os documentos pessoais.
Estas oportunidades podem ser preenchidas ou alteradas a qualquer momento e sem nenhum aviso prévio.
Confira relação das vagas de emprego aqui e aqui.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.
Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.
Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.
Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.
Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.
Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.
A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.
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