Eleições 2022
Beto Dois a Um garante esforços como deputado para continuidade de programas para cultura e esporte
MATO GROSSO
O candidato a deputado estadual lembrou que ações deram suporte aos trabalhadores da cultura e do esporte que não podiam trabalhar no período
O candidato a deputado estadual e ex-secretário de cultura, esporte e lazer de Mato Grosso (Secel-MT), Beto Dois a Um (PSB), destacou que pretende trabalhar como parlamentar na Assembleia Legislativa, para garantir a continuidade dos programas que fizeram a cultura e esporte avançarem mesmo durante a pandemia. “São propostas que poderemos ampliar ainda mais no legislativo estadual”, reforça.
“Na época tinha músicos vendendo seus bens para poderem se sustentar. Tivemos a aplicação da Lei Aldir Blanc pela Secel em Mato Grosso onde conseguimos manter essa cultura aquecida, com o Governo do Estado nos disponibilizando recursos – orçamento para que a gente fizesse muitos editais na cultura, no esporte, para que não parassem, mas continuassem a avançar e crescer mesmo na pandemia”, destaca.

Beto também ressaltou que a gestão equilibrada do Governo do Estado juntamente com a secretaria possibilitou ao poder público investir e dar suporte aos trabalhadores da cultura e do esporte que não podiam trabalhar naquele período.
“Participei de um governo que teve atenção e fez mais pela cultura. Antes parecia que as destinações de recursos à cultura era o que sobrava de outros investimentos. Como secretário, conseguimos colocar a cultura e o esporte como protagonistas, pois o governador Mauro Mendes entendeu o fator de transformação social na vida das pessoas e teve um olhar atento que foi essencial para desenvolver esse grande trabalho. No momento mais complicado da história foi a época que mais crescemos, com avanços históricos nessas áreas”, avalia.
O diretor da Associação Cultural Flor Ribeirinha, Avinner Brandão, enfatizou o legado deixado por Beto Dois a Um a todos os artistas e projetos contemplados por recursos públicos da Secel-MT. “A melhor gestão que a cultura já viu foi a do Beto. Nós tivemos efetivamente a democratização do recurso público e a descentralização de investimentos também referente a projetos culturais. Em todas as regiões de Mato Grosso os artistas se conectaram, se reinventaram e também promoveram o maior diálogo já visto entre cultura e poder público. Esse é o maior legado que o Beto deixa, de uma excelente gestão da pasta”, finaliza Avinner.
Fonte: Eleições 2022


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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