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Pesquisa Eleições 2022

Gilberto Figueiredo aparece em 1º lugar entre os candidatos atualmente sem mandato

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MATO GROSSO

Ex-secretário estadual de saúde é o primeiro a ser lembrado dentre os candidatos que não possuem mandato

 

Segundo a pesquisa de intenções de votos da Percent Brasil divulgada nesta quarta-feira (21), o ex-secretário estadual de saúde, Gilberto Figueiredo (União Brasil), aparece com 3% de preferência popular em todo o Estado de Mato Grosso e figura entre os cinco favoritos à disputa. Gilberto Figueiredo ficou em primeiro lugar entre os candidatos que não estão em mandato.

Se as eleições para deputado estadual fossem hoje, Gilberto ficaria atrás somente dos já deputados estaduais, Janaina Riva (MDB), primeira colocada com 5,1%; do atual presidente da Assembleia, Eduardo Botelho (União Brasil), 3,5%; Elizeu Nascimento (PL), em terceiro lugar com 3,8%; e Nininho (PSB), com 3,1%.

“O resultado da pesquisa demonstra o interesse da sociedade pela renovação. É perceptível o apoio de parte da população que reconhece todo o trabalho que desenvolvi nos últimos anos, seja no Estado, no município de Cuiabá ou no Senai. Essa pesquisa só me estimula a continuar trabalhando para estar na Assembleia Legislativa e ajudar cada vez mais a população mato-grossense”, disse Gilberto Figueiredo.

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A pesquisa demonstrou ainda que os indecisos somaram 44%, sendo a maior parcela do eleitorado pesquisado, 2,5%, afirmou votar em branco ou nulo para deputado estadual.

Metodologia

Com abrangência estadual, a sondagem foi realizada entre os dias 17 e 19 de setembro, com 1.200 entrevistas presenciais. A margem de erro é de 2,83% para mais ou para menos. Com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi devidamente registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob os números MT-01749/2022 e BR-07048/2022.

Fonte: Eleições 2022

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MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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