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Abracrim concede homenagem máxima ao presidente da Ordem

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O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, recebeu na tarde desta segunda-feira (17/10), a comenda Advogado Criminalista Osvaldo Serrão, dada pela Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim). O presidente da Abracrim, Sheyner Yàsbeck Asfóra, e a vice-presidente, Adriana Spengler, compareceram à sede da OAB Nacional, em Brasília, e participaram do ato de entrega da homenagem, comenda máxima oferecida pela Abracrim.

“Agradeço a presença dos queridos Sheyner e Adriana. Divido com toda a advocacia essa comenda que me foi entregue porque o merecimento é de todas as advogadas e advogados. Nós que apoiamos não apenas a advocacia criminal bem como todos os ramos da advocacia. O que nos importa é o espírito de que somos um só. Homens e mulheres irmanados pelas causas da advocacia. Obrigado a Abracrim, essa instituição que com muita honra componho os quadros. Tê-los aqui conosco é uma honra”, afirmou Simonetti.

O presidente da Abracrim falou a respeito da comenda oferecida pela entidade e destacou que a decisão em concedê-la a Simonetti foi aprovada por unanimidade. “É com muita satisfação que volto a este plenário, já que fui conselheiro federal nesta casa nos anos de 2015 a 2018, com muita honra. Volto para agradecer a este Conselho Federal pelo total apoio que tem dado às ações da Abracrim, mais recentemente, para o 11º Encontro Brasileiros da Advocacia Criminal, realizado em Florianópolis”, declarou Asfóra.

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Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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