MATO GROSSO
Governo firma parceria para implantação de posto do Sine estadual em Alto Garças
MATO GROSSO
O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc), assinou nesta quarta-feira (26.10) termo de cooperação técnica com a Prefeitura de Alto Garças para a implantação de um posto de atendimento do Sine estadual no município.
“Até então, os moradores tinham que se deslocar até o município mais próximo, que é Alto Araguaia, para ter acesso ao serviço do Sine. No entanto, vamos mudar essa realidade ainda neste ano, graças a iniciativa da Prefeitura em buscar essa parceria com o Governo do Estado”, destacou a secretária Rosamaria Carvalho.
Com 31 postos de atendimento já espalhados pelo Estado, o Sine-MT é responsável pela intermediação da oferta de vaga de emprego com o trabalhador. No local, também são repassadas orientações em relação à Carteira Digital, uma vez que o órgão não emite mais o documento físico.
“O trabalhador também pode procurar o Sine para a habilitação do seguro-desemprego, ou mesmo para orientações sobre o mercado de trabalho e como montar um bom currículo. O órgão tenta promover essa integração do trabalhador e do empregador, visando minimizar o índice de desemprego na região”, explica a secretária adjunta de Cidadania e Inclusão Socioprodutiva, Rosineide Porcionato da Silva.
Para o funcionamento do posto de atendimento no mês de dezembro, a Setasc vai promover a capacitação técnica dos servidores do município que irão atuar na unidade, bem como equipar o local com os materiais e equipamentos necessários ao seu funcionamento. O Estado também vai auxiliar no processo de credenciamento do novo serviço à população.
Já a Prefeitura de Alto Garças disponibilizou a estrutura física e cedeu os servidores para o funcionamento da unidade. O município também fica responsável por cumprir as normas técnicas e diretrizes expedidas pela Secretaria.
A nova unidade do Sine será instalada no Centro de Atendimento Empresarial (CAE) – sala 1, localizado na Avenida 7 de Setembro, n. 459, no Centro.
O termo de cooperação técnica tem vigência até dezembro de 2026, podendo ser prorrogado.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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