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Finados em Sinop

Trânsito terá alterações na região do cemitério no dia de Finados; confira

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Em decorrência do dia de Finados, celebrado nesta quarta-feira (2), a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano definiu alterações para comportar o fluxo de veículos na região do cemitério municipal. A expectativa do gestor da pasta, major Rodrigo Varela é que cerca de 10 mil veículos passem pelas proximidades no decorrer do dia. 

Na Avenida Dom Henrique Froehlich, onde está localizado o portão principal do cemitério, o fluxo seguirá em meia pista (no sentido à região central). Já na Avenida André Maggi, na lateral do cemitério, o retorno de acesso ao portão, no cruzamento com a rua Rua Adolpho Gomes De Paiva, estará fechado. Para retornar, será necessário seguir até a Avenida dos Tarumãs.

“A nossa Guarda Civil Municipal estará presente nas imediações do cemitério desde as primeiras horas do dia e ficará até por volta das 19 horas. Teremos também efetivos da da Polícia Militar para reforçar a segurança de todos que vierem até o cemitério”, explicou o secretário. 

O gestor da pasta, ainda reforçou a importância de que as regras de trânsito sejam respeitadas. “É preciso respeitar os limites estabelecidos pela GCM das interdições, bem como respeitar o pedestre. Teremos um grande fluxo de pessoas atravessando essas avenidas. A GCM vai estar para auxiliar, mas cabe também ao motorista fazer a parte dele”. 

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A expectativa é que o trânsito retorne a normalidade na região ainda na noite da quarta-feira.

Fonte: Prefeitura de Sinop

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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