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Atletas mato-grossenses estreiam nesta quarta-feira (23) nas Paralimpíadas Escolares 2022

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Atletas mato-grossenses estreiam nesta quarta-feira (23.11) nas Paralimpíadas Escolares 2022, maior evento esportivo do mundo para jovens com deficiência. A Delegação Paralímpica de Mato Grosso é formada por 42 integrantes e conta com investimentos do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

O evento é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e ocorre na cidade de São Paulo.

“A delegação mato-grossense é formada por um timaço que muito nos orgulha. Com toda certeza conquistarão medalhas importantes para Mato Grosso, são atletas muito focados em seus objetivos, muitos deles bolsistas do Projeto Olimpus. Atletas inspirados e inspiradores, exemplos de dedicação e empenho”, destaca Jefferson Neves, secretário da Secel-MT.

A abertura da competição ocorreu na noite desta desta terça-feira (22.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, e segue até o dia 25 de novembro.

Mais de 1.300 atletas de 25 estados brasileiros e do Distrito Federal vão disputar os jogos. Algumas etapas da competição poderão ser acompanhadas pelo canal do YouTube do CPB. A programação completa das competições por modalidades pode ser acessada no site do CPB.

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Este ano serão 14 modalidades, com destaque para algumas novidades:  Além do Badminton; o atletismo; o basquete em cadeira de rodas; bocha; futebol PC, para atletas com paralisia cerebral; futebol para cegos; goalball; judô; natação; taekwondo; tênis de mesa; tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. Esta edição também marca a estreia do halterofilismo.

“Outra novidade nas Paralimpíadas Escolares 2022 é que pela primeira vez algumas competições vão ser transmitidas pela internet. Poderemos acompanhar o desempenho dos nossos atletas e torcer por eles em tempo real, mesmo de longe. Quem quiser acompanhar é só acessar o Tik Tok do Comitê Paralímpico Brasileiro”, destaca Jefferson Neves.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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