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Organizadores dos Jogos Univeristários fazem vistoria técnica em Cuiabá

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Uma equipe da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) visitou nesta semana os espaços esportivos e outras instalações que irão abrigar atletas, funcionários e toda a infraestrutura dos Jogos Brasileiros Universitários (JUBs), que serão realizados no mês de novembro em Cuiabá. As vistorias foram acompanhadas por coordenadores esportivos da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc-MT).

O presidente da CBDU, Luciano Cabral, disse não ter dúvidas de que Mato Grosso tem totais condições de sediar o evento. “Essa é uma visita padrão, mais para fazer alguns ajustes e acertar pequenos detalhes”. Ele já visitou Cuiabá anteriormente e conhece bem a estrutura esportiva da cidade. Há três anos, a CBDU organizou um campeonato de ligas de modalidades de quadra na cidade. “Na época a cidade já contava com uma estrutura boa que só foi se aprimorando nos últimos três anos”.

A Arena Pantanal foi um dos espaços que mais impressionaram os organizadores dos jogos universitários. Eles ficaram quase duas horas visitando a estrutura do estádio que abrigará o Centro de Comando de Operações (CCO) do JUBs, local onde será instalada toda a estrutura administrativa que fará o evento funcionar. Além disso, a Arena também servirá de espaço de convivência dos atletas, área de alimentação e atividades culturais.  

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O diretor de marketing da CBDU, Lucas Pontes, ressaltou que a Arena Pantanal vai funcionar como um “espaço de descompressão” para aliviar um pouco os atletas da tensão dos jogos. Ele detalhou que na Arena serão realizadas algumas atividades lúdicas como escalada de parede, jogos de vídeo game e até salão de beleza. “Serão dias inteiros de atividades e a noite nós contaremos com programação cultural e uma série de shows musicais”, elencou Pontes.

Em relação ao legado do JUBs, o diretor de marketing da CBDU disse que o principal objetivo do evento é criar uma cultura do desporto de alto rendimento nas cidades. “É um evento festivo, mas que tem como marca a saúde, o esporte praticado na mais alta qualidade por jovens que no futuro serão líderes desse país e ocuparão cargos importantes na sociedade”, acredita Pontes.

Ele também acrescentou que a vinda dos jogos universitários a Cuiabá vai aquecer a economia da cidade. Pontes deu o exemplo de Uberlândia, cidade mineira que sediou o evento no ano passado. Lá foram injetados R$ 11 milhões.  “É um dinheiro que é aplicado em restaurantes, quando é feito uma parceria para que os estabelecimentos forneçam almoço para os atletas. Também há investimentos na rede hoteleira e o comércio é beneficiado de uma forma geral”, afirmou.

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Além da Arena Pantanal, Ginásio Aecim Tocantins e Palácio das Artes Marciais, a equipe da CBDU também visitou hotéis e se inteirou quanto ao sistema de mobilidade urbana de Cuiabá. Essa foi a primeira de uma série de visitas que a entidade fará até a realização dos jogos em novembro.

JUBs  

Os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) é um dos eventos esportivos mais tradicionais no país, com 63 anos de realização. Cuiabá sediara a 64ª edição do evento que reunirá cerca de 4 mil atletas dos 27 estados brasileiros.

Ao todo a competição conta com 12 modalidades, entre coletivas e individuais, como: basquete, futsal, handebol, vôlei de quadra, vôlei de praia, atletismo, xadrez, lutas, badminton e natação.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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