MATO GROSSO
Primeira-dama de MT ganha título de cidadã Ribeiro Cascalheirense
MATO GROSSO
Na cerimônia de entrega dos maquinários, veículos, equipamentos e implementos agrícolas aos 141 municípios mato-grossenses nesta quinta-feira (1º.11) na Arena Pantanal, a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, recebeu o título de cidadã Ribeiro Cascalheirense. A homenagem foi entregue pelos vereadores do município de Ribeirão Cascalheira, localizado a 773 km da capital cuiabana.
O autor do projeto, vereador Mário Rodrigues Valadares destacou a justificativa do título, aprovado por unanimidade pelos vereadores. “Dona Virginia tem servido todo o Estado com muita dedicação. Posso afirmar, porque o nosso município é prova disso. Ela sempre atende as nossas demandas, e a população também reconhece o quanto a primeira-dama é especial”, disse.
Para Virginia Mendes, a honraria vai motivá-la a estar ainda mais presente nas ações do município. “Com certeza o título é motivador, agora sou uma cidadã Ribeiro Cascalheirense e tenho ainda mais responsabilidades. Agradeço de forma especial o vereador Mário pela sensibilidade, bem como todos os vereadores que aprovaram o projeto. Gratidão a todos”, agradeceu.
“Os projetos Ser Família Emergencial, Ser Família Sensorial, Ser Criança, Ser Comunitário, Ser Mulher, Ser Família Habitação, dentre outras ações idealizadas pela primeira-dama vão ao encontro dos nossos clientes da assistência social”, ratificou o vereador.
Além do vereador Mário, participaram da entrega os vereadores Paulo Schuh (presidente), Elizeu Souza, Daiane Barbosa, Altamiro Schneider, Sirleide Maria, Luciano Santos e Maurício Pinto.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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