MATO GROSSO
Gefron apreende drogas avaliadas em mais de R$ 740 mil e prende dois suspeitos
MATO GROSSO
O Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron) prendeu dois suspeitos e apreendeu pouco mais de 36 quilos de entorpecentes que estavam escondidos na carroceria de um caminhão. O caso aconteceu nesta sexta-feira (02.12), em Porto Esperidião (322 km de Cuiabá).
Durante patrulhamento na MT-265, a equipe policial abordou um caminhão Mercedes Benz L 1113, de cor azul, que seguia sentido Bolívia/Brasil. Ao realizar a busca veicular, foi encontrado um compartimento oculto na carroceria onde estava o entorpecente.
Ao todo, foram encontrados 11 tabletes de substância análoga à cloridrato de cocaína, avaliada em pouco mais de R$ 297 mil e 24 tabletes de substância análoga à pasta base, avaliada em R$ 446 mil.
Diante dos fatos, os dois suspeitos que estavam no veículo foram presos e encaminhados à Delegacia Especial de Fronteira (Defron). O prejuízo ao crime, considerando a apreensão das drogas e do veículo, é calculado em R$ 823 mil.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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