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Comissão promove audiência sobre denúncias de corrupção na Agência Nacional de Transportes Terrestres

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Reila Maria/Câmara dos Deputados
Audiência Pública - * vacina da UFMG que protege grávida e bebê de efeitos da cocaína. Dep. Hugo LealPSD - RJ
Hugo Leal quer saber que medidas estão sendo adotadas para impedir fatos similares

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta terça-feira (6) para debater operação da Polícia Federal (PF) na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O autor do pedido para realização da audiência é o deputado Hugo Leal (PSD-RJ). Ele cita investigação da PF para apurar recebimento de propina por servidores da ANTT.

“É necessário que seja verificado se tais fatos se restringem apenas a essa investigação ou se existem outros fatos que estejam sendo avaliados pela ANTT, especialmente quanto as medidas que estão sendo adotadas pela agência para impedir fatos similares”, disse o deputado.

Conforme noticiado pela imprensa, a PF realizou operação contra servidor da ANTT suspeito de receber propina para beneficiar empresas de transporte de passageiros. Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em ação que também apura se ex-comissionados acessaram indevidamente dados da agência em benefício próprio.

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A audiência ocorre às 17 horas, no plenário 12.

Foram convidados para o debate o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale Rodrigues; e a subsecretária de Governança e Integridade do Ministério da Infraestrutura, Fernanda Costa de Oliveira.

Da Redação – GM

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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