Sinapro-MT
Após seis anos, Claudio Cordeiro volta a presidência do Sinapro-MT com o desejo de fazer grandes trabalhos
MATO GROSSO
Com perfil visionário, moderno e criativo, o fundador da agência Gonçalves Cordeiro, tem como objetivo fortalecer e valorizar os profissionais e as agências de propaganda de Mato Grosso.
O publicitário Claudio Cordeiro é o novo presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de Mato Grosso (Sinapro-MT), Presidente da agência Gonçalves Cordeiro, agência premiada e respeitada no mercado onde atua, o profissional que tem mais de 20 anos no segmento, com diversas campanhas, peças publicitárias exitosas, premiado, pretende implantar todo sua experiência para fazer uma gestão moderna, com garra e determinação, para que gere bons resultados ao setor.
No posto de presidente, Cordeiro destaca que um dos seus objetivos envolve o fortalecimento e a valorização dos profissionais e das agências de publicidade do estado. Para que isso seja possível, sua proposta é integrar todas as regiões do estado através do compartilhamento de boas práticas de gestão e experiências, reinventando os modelos de negócios.
Cordeiro destaca que já foi presidente do Sinapro/MT e após 6 anos volta a ser novamente com o desejo de fazer novamente um grande trabalho com as agências do interior do Estado, criando eventos com palestras e cursos. “Sei que será um desafio muito grande, houve muitas mudanças na indústria da comunicação nos últimos anos e também na economia, política, pós pandemia e por aí vai. Então temos um desafio muito grande também com a legislação em relação as licitações públicas a qual pretendo intensificar a fiscalização junto aos órgãos de controle exigindo o cumprimento da legislação”, pontua.
O desejo do publicitário, que é um profissional visionário, é fazer do mandato que começa em janeiro, deixar as portas abertas e fazer parcerias junto aos veículos de comunicação, fornecedores e também com as universidades para que seja possível incrementar o meio.
“Buscaremos fortalecer a entidade e a profissão, aumentando o valor e autoridade junto aos anunciantes. Fiz uma chapa com grandes nomes da publicidade e também com as agências menores e mais distantes, quero com isso aumentar a capilaridade dentro e fora do nosso estado. Eu já estou neste mercado há mais de 30 anos, já tive filiais em várias cidades e conheço de perto as necessidades das agências que estão mais afastadas da capital. Cláudio Cordeiro
Conheça a nova Diretoria
Presidente: Claudio Cordeiro Agência Gonçalves Cordeiro
Diretor Administrativo : Marcelo Mecena AMARELO LARANJA COMUNICAÇÃO E MARKETING
Vice-Presidente: Clayton Laurindo CAP COMUNICAÇÃO
Conselho Fiscal: Wagner Lucena CIDADE AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA EIRELI
Suplente Conselho Fiscal: Adriana Guedes DMD ASSOCIADOS
Conselho Fiscal: Divina Winter Divina Filomena Gonçalves Gomes Winter ME
Diretor Financeiro: Iza Lima DOIS PONTOS SOLUÇÕES EM MKT
Diretor Administrativo: Junior Brasa GENIUS PUBLICIDADE
Conselho Fiscal : Marcelo Brito GESTÃO DE MARKETING AVANÇADO LTDA
Diretor Admnistrativo: Fabrício Cardoso MONTE CRISTO STUDIO
Diretor Admnistrativo: Rose Goularte MAIS 2 COMUNICAÇÃO
Suplente Conselho Fiscal: Juliano Preima PUBLICA PUBLICIDADE
Suplente Conselho Fiscal Ivan Barbosa S 1 COMUNICAÇÃO
Fonte: Sinapro-MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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