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Primeira-dama de MT classifica posse para segundo mandato do governador Mauro Mendes como memorável

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A posse do governador Mauro Mendes neste domingo (1º.01) foi marcada por emoção. Na cerimônia, a primeira-dama Virginia Mendes esteve ao lado do filho Luis Antônio Mendes, que representou as irmãs Ana Carolinna e Maria Luiza Mendes, que não puderam comparecer. Em seu discurso de posse, o governador ressaltou a importância da primeira-dama do Estado e da família, cuja compreensão foi fundamental para que pudesse se exercer uma boa gestão, segundo ele.

“Virginia sempre soube compreender e me auxiliar em muitas missões, e, mesmo enfrentando dificuldades de saúde, sempre esteve ao meu lado. Obrigado pelo companheirismo e lealdade”, disse o governador.

O governador também agradeceu ao filho, Luis Antônio. “Obrigado por estar aqui representando suas irmãs e obrigado por ser esse grande parceiro. Com seu trabalho e apoio consigo me dedicar à população mato-grossense”, agradeceu.

Foto: Jana Pessôa

A primeira-dama Virginia Mendes destacou as qualidades do esposo, e afirmou o compromisso de estar ainda mais próxima das ações do Governo do Estado.

“O Mauro tem uma qualidade que admiro muito: a dedicação. Ele se entrega e se doa em tudo que faz, e nos últimos quatro anos não mediu esforços para se dedicar aos trabalhos à frente do Estado. Isso o deixa um pouco ausente da família. A nossa filha caçula, Maria Luiza, às vezes não o vê nem pela manhã e nem à noite, mas compreendemos a missão que ele assumiu. Quero, ao lado dele, continuar retribuindo a confiança dos mato-grossenses. Temos muito a fazer pelo social. Podem contar comigo e com a minha equipe”, afirmou Virginia Mendes.

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Durante a posse dos novos secretários de Estado, o chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, pontuou a participação da primeira-dama e força que ela representa para as ações do Estado. “O senhor, governador, é um homem abençoado por ter uma família e uma guerreira do seu lado, que está a todo momento te acompanhando, assim como nos auxiliando. Virginia, a sua determinação e dedicação fazem diferença nesta gestão. Você realmente supera todas as expectativas com a sua força e com a sua fé em Deus”, afirmou.

Wellington Fagundes também apontou a diferença da participação da primeira-dama do Estado nas ações do Governo de MT e durante a campanha eleitoral. “Dona Virginia faz diferença nas ações, especialmente no social, e com todas as dificuldades que ela enfrentou com sua saúde no período eleitoral, não faltou a ela energia para motivar todos nós”, observou.

“Mato Grosso nunca teve uma primeira-dama que foi às aldeias indígenas, que gosta de fazer as entregas, muitas vezes com dificuldades de saúde, mas gosta de estar presente fazendo o verdadeiro social e olhando para os que mais precisam neste Estado”, declarou o primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi.

Em ato ecumênico, o pastor Valmir Nascimento, presidente do conselho de educação e cultura das Assembleias de Deus de Cuiabá e região, classificou o dia como histórico. “É um dia que o Senhor no concedeu para, juntos, abençoar as autoridades, um dia histórico”. O Padre Danilo Guedes, do Santuário Nossa Senhora Auxiliadora, durante sua bênção declarou: “A partir da renovação deste mandato, tomemos posse da certeza que Deus conduz a nossa história”.

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“Hoje iniciamos um novo ciclo e esta data será memorável em nossas vidas”, concluiu Virginia Mendes.

Acompanharam a cerimônia a presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino, o procurador-geral de Justiça, Ministério Público do Estado (MPE), Deosdete Cruz, os procuradores de Justiça Marcos Regenold e Marcelo Ferra, a defensora pública-geral, Maria Luziane Ribeiro de Castro e a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso, Gisela Alves Cardoso. Ainda, os senadores Wellington Fagundes, Jaime Campos e Margareth Buzetti, o deputado federal eleito Fábio Garcia, deputados estaduais da atual legislatura e eleitos, secretários de Estado, prefeitos e convidados.

Posse dos secretários

Governador Mauro Mendes, primeira-dama Virginia Mendes, secretário-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho e secretários e secretárias de EstadoO governador Mauro Mendes e o vice-governador Otaviano Pivetta deram posse a 16 secretários no salão Clóves Vettorato, no Palácio Paiaguás, em Cuiabá. Das 17 pastas do Governo do Estado, permanecem desde a primeira gestão 13 titulares. Para Mauro Mendes, todos os gestores têm a missão de dar sequência às entregas já iniciadas para que Mato Grosso seja ainda melhor nos próximos anos para todos os cidadãos.

Fonte: GOV MT

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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