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Após dizer que brasileiros não valorizam ídolos, Kaká não aparece no velório de Pelé

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Uma das ausências mais criticadas no velório de Pelé, entre segunda e terça-feira, em Santos, foi a de Kaká. Isso porque o ex-jogador da seleção está sendo cobrado por uma declaração dada há pouco tempo. Durante a Copa do Catar, realizada no fim do ano passado, ele afirmara que os torcedores brasileiros não valorizam seus ídolos e que Ronaldo Fenômeno, por exemplo, era tratado como “mais um gordo andando na rua”.

O comentário foi resgatado por torcedores nas redes sociais, em meio à enxurrada de críticas a nomes do passado e do presente que não estiveram na Vila Belmiro para a despedida do maior jogador de todos os tempos, morto aos 82 anos na última quinta-feira. Os perfis de Kaká estão cheios de mensagens em tom crítico e irônico.

“Kaká, você disse que o brasileiro não valoriza os seus ídolos. Então. por que você não foi ao enterro do Pelé para nos dar o exemplo?”, questionou um internauta.

Nenhum jogador da seleção brasileira pentacampeã do mundo em 2002 marcou presença no velório de Pelé. O EXTRA procurou a assessoria de Kaká para comentários, mas não teve o contato respondido.

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Os dois únicos campeões do mundo presentes foram o ex-volante Mauro Silva, atualmente vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, titular do time que levantou a taça nos EUA, em 1994, e Clodoaldo, companheiro de Pelé na seleção campeã em 1970 e também na era de ouro do Santos.

Extra Globo

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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