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Filho de deputado é preso em Campo Verde após duplo homicídio em Cuiabá

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Carlos Alberto Gomes Bezerra foi preso na noite desta quarta-feira, 18 de janeiro, em Campo Verde. Ele é o principal suspeito do duplo assassinato realizado no final da tarde, em frente a um condomínio de luxo no bairro Consil, em Cuiabá. A prisão foi resultado de um trabalho conjunto entre a Polícia Civil e a Polícia Militar.

O suspeito estava no mesmo carro usado para cometer o crime, um Renault Kwid branco. Com ele, os policiais encontraram uma arma, que também teria sido usada no crime.

Policiais rastrearam o celular de Carlos, um iPhone, e descobriram que o suspeito estava a cerca de 80 quilômetros da área urbana de Campo Verde.

Carlos Alberto é filho do deputado federal Carlos Bezerra (MDB) e manteve um longo relacionamento com Thays Machado, 44 anos. Ele não aceitava o término do relacionamento e, segundo familiares da vítima, estava perseguindo ela há algum tempo.

Segundo informações policiais, ele teria seguido o casal na tarde desta quarta e esperou o melhor momento para ataca-los em frente ao Edifício Solar Monet.

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Thays foi ao prédio junto com William César Moreno, 40 anos, para entregar uma chave à sua mãe. Ao sair do edifício, eles foram emboscados por Carlos Alberto. O suspeito disparou entre 8 e 12 tiros contra o casal, que morreu na hora.

Devido às circunstâncias, a Polícia acredita que se trata de um crime premeditado. Câmeras de segurança flagraram o carro de Carlos Alberto avançando e dando ré na rua em frente ao prédio, momentos antes da execução.

Após analisar as imagens, os policiais indicaram que o suspeito esperou por cerca de 15 minutos antes de agir. Ele fugiu logo em seguida.

Momentos mais tarde, o deputado Carlos Bezerra emitiu nota lamentando o ocorrido e afirmando que seu filho deveria se entregar.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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